sexta-feira, abril 30, 2010

Histórias da PH #2

Bem, após um bom tempo sem postar nada, resolvo aparecer por aqui para deixá-los atualizados, contar as novidades e falar das situações inusitadas em que acabo me metendo no trabalho. Por mais que a minha culpa seja apenas por ter nascido.

Bem, aos fatos:

Esses dias acabei mudando de setor predominante por aqui. Vou explicar como é: Trabalho atendendo 3 setores: Contabilidade, Finanças e Tecnologia da Informação. Normalmente, fico em algum dos setores e, quando precisam, os outros me chamam.

Estava dormindo mais no "Finanças", mas esses dias fui parar no "Contabilidade". Tudo por culpa de um computador que não era ligado a eras!

Perguntei pra tia: "Esse computador liga?"
Ela respondeu: "Liga, mas é muito lento."

Tem coisa melhor pra me tirar do sono do que um computador precisando de atenção?! Tem, tem sim. Mas isso não vem ao caso.

Logo que tive o mínimo de tempo, o que aconteceu uns seis segundos depois, coloquei o "trambolho" pra ligar. Duas horas mais tarde eu estava acordando com o som do logon do windows. Tá bom, nem é pra tanto, mas...

Encarei meu desafio e falei: "Sofrerei!"

Enquanto limpava, consertava, alterava, hackeava e escondia o conteúdo do "coisa", ouvia as conversas das duas tias que trabalham nessa sala.

Cada papo mais louco que o outro!

Primeiro papo:

A tia da tarde estava muito, mas muito revoltada com a filha e seu namorado. (Da filha, não dela)
O que aconteceu foi:

A filha dela sempre viaja para algum lugar que não me diz respeito. Se hospeda em alguma hotel, hospedaria, pousada, barraco, etc, que também não me diz respeito. Tudo normal.

Mas, dessa vez, a pobre coitada resolveu se aventurar pela internet. Achou um outro lugar pra se hospedar. Mais barato e coisa assim. Até fez o depósito. O problema é: o lugar é ruim! Uma amiga dessa menina disse que tem até baratas no quarto!!!

E lá foi sua mãe tentar solucionar o caso. De forma pacífica e harmoniosa, ela conseguiu cancelar a reserva. O problema agora era outro: a devolução do dinheiro. Coisa que, em um hotel confiável, seria uma cosia simples. Mas não. A criança tinha que confiar em qualquer coisa que se lê na internet. O supracitado hotel, aparentemente, não quer devolver a quantia depositada.

E ainda tem mais: o namorado da menininha, pelo jeito, emprestou dinheiro para a viagem. A tia já não gostava muito dele, mas quando soube que o indivíduo estava apertando a "pequena" com afirmações do tipo "eu já estou no vermelho" e etc, foi o fim do dia. As chamas do ódio já estavam corroendo seu coração antes das três da tarde!

Essa, é uma das várias coisas que vejo por aqui. Várias? Muitas! Mas por enquanto vai ficando assim. Daqui a pouco elas me pegam falando delas por aqui. Ou não.

Depois posto mais alguma coisa. Foi um post curto com intuito de atualização. Não ligue se demorou e veio assim, nunca mandei você gostar.

E minhas histórias mais antigas vos bastam.

quinta-feira, abril 01, 2010

Ilha de Lost é Real!

O Serviço Secreto Britânico acredita ter encontrado a verdadeira Ilha de Lost, um arquipélago remoto que, surpreendentemente, parece ter inspirado a criação do seriado norte-americano.

A descoberta foi feita por acaso, no ato da prisão de piratas somalis que haviam sequestrado um cargueiro norueguês no golfo de Áden. Com os piratas, foi encontrado um mapa que mostrava a localização de uma ilha. Enviados ao local, agentes da SAS, a tropa de elite da Força Aérea inglesa, relataram que a área está sob forte influência de um campo eletromagnético até então desconhecido.

O que mais deixou os agentes perplexos foi a descoberta de destroços de um avião Boeing 737 sem nenhum vestígio de corpo por perto. No avião, havia apenas um caixão, vazio, no compartimento de bagagens. Na ilha, havia ainda um cão da raça labrador com uma coleira em que se lê o nome Vincent.

O coronel John Smith, fã da série Lost, foi quem primeiro atentou para as coincidências. "Em 20 anos de SAS, nunca havia ficado tão assustado", confessou. Os piratas somalis usavam a ilha como esconderijo. Havia um bunker com uma escotilha no topo e uma sequência de números - 4, 8, 15, 16, 23 e 42. Os militares dizem não saber o que isso significa.

A ilha ainda não foi batizada. Um agente sugeriu o nome "Lost" ("Perdido", em inglês), mas outro argumentou que isso não fazia sentido, já que a ilha não estava mais perdida. Como ela foi descoberta por militares britânicos, caberá à Rainha Elizabeth II o batismo da ilha.

Dos quatro piratas somalis presos, dois, curiosamente, usavam camisas do Botafogo. Um deles se chamava Paulinho Criciúma, um nome pouco comum na Somália. Eles dançavam ao som do Rebolation quando foram surpreendidos pelos agentes britânicos.

Dentre o material apreendido com os piratas constavam três caixas de CDs do Biquini Cavadão, dezenas de latas de goiabada Cascão e garrafas vazias de Guaraná Jesus. Um imenso tonel cor de rosa levou o Serviço Secreto Britânico a concluir que o local era usado para fabricação pirata da bebida, que depois seria vendida em camelôs das ruas da Tanzânia.


Tirado daqui: Yahoo! Notícias








P.S.: 1º de Abril =P

A Verdade Sobre o 1° de Abril

O ano nem sempre foi como nós o conhecemos agora. Por exemplo: no antigo calendário romano, abril era o segundo mês do ano. E na França, até meados do século XVI, abril era o primeiro mês.

Como havia o hábito de dar presentes no começo de cada ano, o primeiro dia de abril era, para os franceses da época, o que o Natal é para nós hoje, um dia de alegrias, salvo para quem ganhava meias ou uma água-de-colônia barata.

Com a introdução do calendário gregoriano, em 1564, primeiro de janeiro passou a ser o primeiro dia do ano e, portanto, o dia dos presentes. E primeiro de abril passou a ser um falso Natal - o dia de não se ganhar mais nada.Por extensão, o dia de ser iludido. Por extensão, o Dia da Mentira.

VOCÊ ACREDITOU NESSA? Há outra.

No hemisfério Norte, onde tudo é o contrário do hemisfério Sul - inclusive, em muitos países, corrupto vai para a cadeia, imagine! -, a primavera está no auge em abril. "Abril" viria, mesmo, do latim Apriiis, que viria de Aperire, ou Abrir, pois a primavera é a estação em que os botões se abrem, tanto das flores quanto das roupas, e o pólen está no ar, e as abelhas voam, os camponeses correm atrás das camponesas e, como se não bastasse toda esta confusão, os alérgicos espirram e os pássaros cantam.

Um dos primeiros pássaros a cantar a chegada da primavera é o cuco, cuja característica é imitar a voz de outros pássaros, tanto que os assim chamados relógios-cucos não deviam ter este nome, já que o que o passarinho canta quando sai da janelinha nunca é o seu próprio canto, é plágio.

O primeiro dia de abril, na Europa, era, portanto, o Dia do Cuco, que saía do seu ninho para espalhar a discórdia, já que ora imitava um pássaro, ora imitava outro. E a todas estas horas as camponesas voavam, as abelhas perseguiam os camponeses pelos campos e os alérgicos floriam e as flores espirravam e os padres mandavam parar essa pouca-vergonha, já! E matem aquele cuco.

Primeiro de abril era o Dia do Cuco. O cuco é um pássaro mentiroso. Aliás, até hoje, ninguém, fora alguns parentes mais chegados, sabe como é o canto real de um cuco, já que ele sempre canta como outro. Logo, primeiro de abril ficou como o dia dos mentirosos.

ESSA CONVENCEU? Aqui vai outra.

Na verdade tudo vem da Índia, onde desde tempos imemoráveis existe o Festival de Huli, uma festa que dura um mês e em que tudo é ao contrário, tanto que ela começa no dia 30 de abril e termina no dia primeiro, quando as pessoas entram nas suas casas, de costas e começam a se preparar para a festa que já houve. O último dia do Festival de Huli é reservado para o "Vahila", que em sanscrito quer dizer "Tirar um Sarro", que é quando as pessoas recebem incumbências absurdas, como - isto já na época do domínio britânico - levantar a saia da estátua da rainha Vitória para ver se a calcinha também era de bronze. Foram, aliás, os ingleses que levaram a tradição do Huli para a Europa, junto com o curry e a malária.

Uma destas é a verdadeira origem do "1º de Abril". Mas, claro, isto também pode ser mentira...

Copiado, sem escrúpulos, do livro As Mentiras Que os Homens Contam, de Luís Fernando Veríssimo. (Sério, o texto é mesmo dele. Eu li o livro.)